Guilherme nasceu em Belo Horizonte, Minas Gerais. Formou-se em Direito pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e obteve seu mestrado em Direito Público pela mesma instituição. Ele trabalhou como advogado na área de direito do consumidor e direitos humanos antes de se dedicar à educação e ao ativismo.
A advocacia ambiental desempenha um papel crucial na preservação do meio ambiente e na gestão dos recursos naturais. Os advogados ambientais trabalham para garantir que as leis e regulamentos ambientais
A propriedade intelectual é fundamental para proteger marcas e patentes, assegurando que invenções e criações sejam reconhecidas e exploradas economicamente. Com o registro de marcas, uma empresa pode proteger seu nome, logo, ou qualquer outro sinal que identifique seus produtos ou serviços.
Se você está interessado em adquirir um imóvel, é essencial conhecer os detalhes do direito imobiliário. Esta área do direito lida com todas as questões legais envolvendo propriedades, desde a compra e venda até a regularização.
A prática penal é uma área complexa e vital do direito penal, onde a defesa desempenha um papel crucial. Um dos elementos mais importantes de uma defesa eficaz é a combinação de técnicas e estratégias bem fundamentadas.
Para quem busca resolver disputas de forma mais rápida e eficiente, a arbitragem e a mediação surgem como alternativas promissoras ao litígio judicial.
O Direito Empresarial é fundamental para a estruturação e gestão de empresas, atuando em diversas áreas cruciais como constituição de empresas, fusões e aquisições, e contratos comerciais.
Direito autoral é o conjunto de leis que protege as obras de um autor, garantindo que ele tenha o controle sobre como sua obra é utilizada.
Para um bacharel em Direito que não possui registro na OAB, existem diversas oportunidades no mercado de trabalho. O assistente jurídico é uma opção promissora, onde o profissional pode auxiliar advogados e escritórios de advocacia em tarefas variadas.
Em casos de divórcio, muitas dúvidas surgem sobre o direito à herança do ex-cônjuge. A questão é simples e direta: o divorciado não tem direito à herança do ex-marido ou ex-esposa.